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Não há dúvidas que pessoas são as peças mais importantes de qualquer organização. É por isso que a gestão de pessoas é um tema fundamental dentro da empresa. De forma geral, podemos defini-la como o conjunto de estratégias, técnicas e métodos para administrar o capital humano dentro de uma empresa.
Assim, atividades relacionadas à gestão de staff estão ligadas ao aprimoramento de habilidades, reconhecimento e retenção de funcionários. Ou seja, tudo que diz respeito aos colaboradores entra na gestão de pessoas.
A relação entre chefes e funcionários mudou muito ao longo dos anos. Se antes essa relação era bastante hierárquica e impositiva, hoje entendeu-se que firmar laços colaborativos é muito mais produtivo. Assim, as empresas usam a gestão de pessoas para extrair de seus funcionários o melhor desempenho possível.
Dessa forma, é possível dizer que gestão de pessoas está relacionada à busca pela eficiência e, consequentemente, ao crescimento e sucesso da empresa.
Ao compreender que são as pessoas que movem qualquer negócio, fica fácil entender a importância da gestão de pessoas. Caso não exista nenhuma preocupação para garantir melhor qualidade de vida e de trabalho aos funcionários, certamente a empresa sofrerá com alta rotatividade e baixa motivação.
Se manter a harmonia em relações interpessoais não é uma tarefa fácil, no ambiente de trabalho a complexidade é ainda maior. Entram em jogo fatores como pressão, metas, competitividade, e as próprias diferenças entre os colaboradores. Soma-se a isso a relação dos funcionários com a empresa, que também precisa ser saudável.
O objetivo da gestão de pessoas é justamente balancear todos esses fatores para que todo mundo dentro da organização “reme para o mesmo lado”. Para isso, é necessário fazer um trabalho constante, abordando diferentes pilares conforme mostraremos na sequência.
A motivação é essencial dentro do ambiente corporativo. Se o seu funcionário não está satisfeito, certamente sua produtividade será afetada. É por isso que as empresas precisam pensar em ações que motivem a equipe.
Também é importante diagnosticar quais são as principais causas que deixam os colaboradores desmotivados. Pode ser desde a função exercida até um salário menor que o desejado. Identificado o problema, o gestor precisa se esforçar para resolvê-lo o quanto antes.
Ninguém gosta de trabalhar em um lugar onde não há uma boa comunicação. Os líderes precisam se esforçar para deixar todos os processos o mais transparentes possível.
Além disso, é importante que os funcionários tenham espaço e liberdade para dar suas ideias e se sintam seguros para compartilhá-las. Para isso, é fundamental incentivar uma comunicação clara e aberta entre todos os membros da equipe.
Se os colaboradores têm mais liberdade para tirar dúvidas e pedir ajuda, a tendência é que os processos sejam bem mais produtivos e problemas com retrabalho são evitados.
Toda empresa é um organismo único, onde todos devem ter o mesmo objetivo. Vendo a importância de cada setor da empresa, fica mais fácil para o funcionário assimilar que ele faz parte de uma equipe e enxergar mais relevância no seu trabalho.
Assim, é importante incentivar o trabalho em equipe, criando grupos de trabalho, por exemplo. Se você une pessoas com perfis complementares, aumenta a chance de surgirem boas ideias que certamente não sairiam do papel se cada um trabalhasse por conta própria.
Mesmo se atentando com todos os outros pilares já citados, nada vai adiantar se a empresa não contratar funcionários que tenham a capacidade para lidar com os desafios que o trabalho vai oferecer.
Por isso, é importante entender bem qual é o perfil profissional que melhor se encaixa com sua empresa. Além disso, é preciso pensar estrategicamente em como serão formadas as equipes de cada área.
Com tudo isso bem planejado, o desafio seguinte é preparar um processo seletivo que esteja alinhado com o que foi definido anteriormente.
Não basta contratar as pessoas certas se você “parar no tempo” e não ajuda-las a se desenvolver. A busca pelo conhecimento deve ser constante e pode partir do próprio funcionário, mas a empresa não pode ficar parada.
Estude – junto com a equipe – quais são os principais pontos que precisam de treinamento. Uma simples pesquisa ou análise dos problemas da empresa pode apontar o treinamento que o gestor deve procurar.
O próprio funcionário se sente muito mais valorizado se percebe que a empresa está preocupada em desenvolver sua carreira. Isso mostra que ela se preocupa com o colaborador e acredita no potencial dele dentro do negócio.
É claro que você não vai conseguir medir exatamente se os seus investimentos em gestão de pessoas estão trazendo o retorno financeiro desejado. Mas é possível extrair algumas métricas importantes como a rotatividade dos funcionários, o desempenho deles depois de algum treinamento, entre outros dados.
O universo de gestão de pessoas tem cada dia mais novidades. O mundo corporativo percebeu a importância do tema e não param de surgir inovações e tendências. Seja um novo treinamento ou uma nova ferramenta de seleção, acompanhe o que acontece de novo no mercado para não ficar para trás.
Ao contrário do que se pensa, não é o RH que deve ser responsável por todos os pilares da gestão de pessoas. Quem acompanha os funcionários no dia-a-dia é quem deve assumir esse papel. Um gestor ou coordenador da área consegue diagnosticar melhor qual é a situação de sua equipe. E daí sim, em conjunto com o RH, eles podem pensar nas possíveis soluções.
A tecnologia é uma grande aliada para auxiliar na gestão de pessoas. Hoje, já existem algumas ferramentas que ajudam a mensurar o desempenho de cada colaborador, levando em consideração o número de tarefas completadas, por exemplo.
Outra inovação importante são as ferramentas de geolocalização indoor, como a da Novidá. O gestor consegue monitorar em tempo real a movimentação de seus colaboradores dentro do ambiente de trabalho. Em locais de grande movimentação, isso ajuda a entender quais etapas estão exigindo mais de cada funcionário e onde estão os principais gargalos. Com esses dados em mãos, fica mais fácil realocar a equipe e otimizar a operação.
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