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Profissões do Futuro – habilidades e competências exigidas

Profissões do Futuro – habilidades e competências exigidas

A cada geração diferentes profissões ganham destaque. Isso acontece em função da transformação do mundo, das novas tecnologias e demandas sociais. Não fugindo à regra, o século 21 traz novas profissões e já existem diversas previsões de tantas outras que acompanham as mudanças atuais. 

 

Um dos principais questionamentos é se no futuro os seres humanos serão substituídos por máquinas nas jornadas de trabalho e a resposta é: não. No entanto, será exigido dos profissionais diversas habilidades e competências, técnicas e comportamentais, para formar o time perfeito com a tecnologia. Então estejam preparados para desenvolver muita inteligência emocional, capacidade analítica, flexibilidade cognitiva, criatividade, entre outras características fundamentais. Entre as habilidades técnicas, familiaridade com tecnologia será essencial, mas isso não é novidade. 

 

Dentre muitas pesquisas e conversas com especialistas de RH para nos ajudar a olhar para o futuro do mercado de trabalho, nos deparamos com o estudo realizado pela multinacional de tecnologia Cognizant. A empresa apresentou uma lista com 21 profissões que, nos próximos anos, devem movimentar as consultorias de recursos humanos. A publicação é revisada periodicamente e traz tendências para o mercado até 2028.

 

Muitas das profissões citadas estão relacionadas ao universo tecnológico, como facilitador de TI, que vai gerar flexibilidade para os usuários com o uso de aplicativos e infraestrutura, desenvolvidos dentro da empresa ou em ambientes de nuvem. Além disso, ainda no seguimento, figura na lista o analista de cidades cibernéticas que tem como atribuição, trabalhar com informações que incluam dados dos cidadãos e dos recursos dos municípios. 

 

Outras profissões curiosas também apareceram nas indicações, como: o ‘Walker-Talker’, profissional que será responsável por passar um tempo com os clientes, e sua principal atividade vai ser prestar atenção no que eles dizem. Além desse, o técnico em saúde informatizada que será responsável por examinar, diagnosticar, administrar e prescrever tratamentos para pacientes com o auxílio da inteligência artificial e de médicos acessíveis remotamente. 

 

Existem também profissões que não estão nessa lista, mas são unanimidade entre especialistas do mercado de carreiras, como: 

  • Desenvolvedor de softwares; 
  • Especialista em segurança da informação;  
  • Analista de Big Data
  • Especialista em marketing digital; 
  • Profissional de UX Design; 
  • Chefe de ética; 
  • Gerente de interação humano – máquina 

 

Essas são algumas, mas a lista é extensa. E junto com essas novas atividades vem a pergunta: quais são as habilidades que as pessoas que vão ocupar essas vagas devem ter? Então não basta estar atento às profissões do futuro, mas aos profissionais que o mercado vai precisar para ocupar essas vagas. 

 

As habilidades comportamentais exigidas por recrutadores de RH vem mudando muito desde a chegada da pandemia, provocada pela Covid-19. Adaptabilidade, por exemplo, que é uma das características exigidas para os profissionais do futuro, foi extremamente importante durante o período pandêmico. Isso porque, todos tiveram que se adaptar rapidamente a um novo cenário, com uso de novas ferramentas, gestão do próprio trabalho, entre outras peculiaridades do período. 

 

Além dessa, habilidades como iniciativa, pensamento crítico, inteligência emocional e negociação figuram entre as que serão avaliadas na hora de fazer uma escolha. Além disso, ter conhecimentos em metodologias ágeis organizacionais, como scrum, por exemplo, pode ser um grande diferencial.

 

Empresas x funcionários – como será a relação no futuro? 

 

Como são profissões novas é possível que ao menos por um período exista mais oferta de vagas do que profissionais qualificados para assumir esses postos. E, aqueles que estiverem qualificados vão escolher cada vez mais o tipo de empresa que querem trabalhar. Com isso, vale deixar claro que não são só os profissionais que precisam se preparar para o futuro do mercado de trabalho. As empresas também precisam se adaptar caso queiram reter esses profissionais.

 

Flexibilidade é a palavra de ordem, como mostra uma pesquisa realizada pelo LinkedIn. Segundo a rede social com foco em trabalho, 78% dos brasileiros passaram a buscar por medidas de flexibilidade no trabalho e a falta de flexibilidade fez com que 30% dos trabalhadores pedissem demissão no último ano.

 

Além disso, a pesquisa apontou que cultura tóxica, insegurança dentro da organização, excesso de pressão e falta de reconhecimento profissional faz com que esses profissionais peçam demissão. 

 

Neste sentido, fica claro que para que esse futuro do trabalho seja promissor é necessário um esforço coletivo, contando com iniciativa pública e privada para capacitação de profissionais, bem como um preparo de empresas e pessoas para se adequarem a esse que virá a ser o nosso ‘novo normal’.  

 

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