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Inovação nas empresas: 5 dicas para derrubar barreiras

As 5 dicas que vão te ajudar a colocar abaixo as barreiras à inovação em sua empresa

Mudar faz parte da essência das boas práticas empresariais. Uma empresa estagnada, impermeável às transformações necessárias para que possa seguir crescendo, acabará por não crescer. Ou ao menos acabará por se desenvolver bem menos do que potencialmente poderia.

Não se trata de ser mais ou menos conservador na gestão de sua companhia; não há tal oposição. Aquilo que é positivo para a organização deve ser preservado; aquilo que para a organização é negativo, prejudicial, precisa ser mudado. Cabe distinguir o primeiro elemento do segundo.

Tal tarefa deve ser desempenhada, para que sejamos específicos, pelo líder da organização – seja ele o acionista majoritário da empresa, um CEO, presidente ou mesmo o seu dono propriamente dito.

Porém, caso a empresa de fato contenha barreiras importantes à inovação, as quais se mostram difíceis de serem deixadas de lado, o Blog da Novidá preparou 5 dicas fortes, que dão resultados reais e efetivos quando tomadas, para o trabalho de removê-las.

Vamos conhecê-las?

1ª dica: supere a baixa taxa de adoção de melhores práticas

Quando se deseja inovar em uma empresa, é necessário que todos estejam comprometidos com este objetivo, e não apenas a liderança da organização.

Na verdade, é preciso reconhecer: não raro a principal resistência às mudanças não vem dos operários do chão-de-fábrica. Vem de líderes de médio e grande porte, que resistem a mudar processos com os quais já estão acostumados.

Ao resistir à mudança, eles causam uma baixa taxa de adesão às melhores práticas empresariais.

Quebrar tal resistência, persuadindo a todos da necessidade de alterações internas, é a primeira tarefa de um CEO que queira colocar abaixo as barreiras à inovação em uma empresa.

2ª dica: deixe de lado o excesso de hierarquia

Colaboradores não podem se sentir inibidos ou intimidados quando têm novas ideias para a empresa. Infelizmente, não é raro que isto ocorra.

É no chão-de-fábrica, no caso das indústrias, que estão os operários que conhecem, melhor do que ninguém, o processo produtivo da companhia para a qual trabalham. Logo são eles que melhor podem contribuir com inovações em tal processo.

Vários têm, frequentemente, sugestões a serem feitas. Mas se as relações de trabalho na organização forem por demais verticais, eles não as farão aos seus superiores por cautela, por acharem que não serão ouvidos – por puro medo, às vezes.

inovação nas empresas

3ª dica: a comunicação dentro da empresa precisa ser o mais fluída possível

O ambiente de trabalho tem, sobretudo, de ser um ambiente de produção de bens e de entrega de serviços – mas também precisa ser um ambiente de debates.

Cada nova ideia, quando nascida, deve poder ser colocada em ao menos uma reunião de trabalho e ouvida com atenção pelos presentes. Se for boa, se tiver chances de render frutos, deve ser levada adiante.

A origem da proposta não importa: ela pode vir tanto do CEO quanto de algum operário da companhia. 

Deve-se, aliás, lembrar que o que importa nestas horas é o conteúdo, não a forma; um trabalhador de base pode não ter a riqueza vocabular de um diretor… e isso não importa em nada. O que deve ser levado em consideração é aquilo que cada um tem a dizer, e não a maneira como cada um se expressa.

4ª dica: os resultados precisam ser mensuráveis

Você só tem certeza de que uma ideia inovadora é boa, ou não, se a coloca em prática.

Não são todas as propostas feitas que serão tentadas, é claro. Até porque tais tentativas têm um custo. Mas as melhores serão; porém, mesmo dentre estas melhores propostas, algumas se mostrarão eficazes… e outras se revelarão enganos.

Isto não é um problema em si. Não há como nunca errar na escolha de algo a ser posto em prática. Ou melhor, há: jamais colocando nada em prática. Mas isto é muito pior para a empresa do que assumir eventuais riscos, não é mesmo?

O problema só se resolve quando os resultados de cada iniciativa são mensurados, ou seja, medidos. Deve-se calcular quanto custou para por a ideia em prática, e quanto ela rendeu à companhia. E aí decide-se se vale a pena mantê-la ou não.

5ª dica: esteja atento, também, aos resultados intangíveis

Espera-se que uma inovação gere renda, gere caixa para uma empresa. É a expectativa correta. Mas não é a única que deve-se levar em conta.

Resultados tangíveis, palpáveis, são importantes. Mas os chamados resultados intangíveis também o são.

Por exemplo: uma inovação que melhore o clima, o ambiente dentro da empresa, é muito bem-vinda mesmo que não se reflita imediatamente em maiores lucros. Funcionários felizes costumam ser funcionários produtivos (o contrário também é verdadeiro).

Inovar, na era da indústria 4.0 e da logística 4.0 da qual todos fazemos parte, é imprescindível. Estas 5 dicas que listamos farão com que você, líder empresarial, coloque abaixo as barreiras à inovação dentro de sua empresa.

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